APRENDIZAGEM COLABORATIVA E COMPARTILHADA

A  sala de leitura tem se tornado  um espaço onde os alunos  se reunem em grupos para estudarem nos intervalos . Uma  aprendizagem colaborativa e compartilhada  sempre com a mediação da professora da sala de leitura ou  de um outro aluno  auxiliando , como tem sido com o  exemplo do nosso aluno Alexandre do 9º ano  e da aluna Karen 8º ano ,que sempre auxilia seus colegas dos 6º anos nas atividades de matemática. Tema de hoje "Linguagens Decimais"

E outros  grupos de estudos tem surgidos conforme foram orientados pelos professores em  tutorias.

“Quando  os  alunos  trabalham em  conjunto,  isto  é,  colaborativamente,  produzem  um   conhecimento  mais profundo e, ao mesmo tempo, deixam de ser independentes para se tornarem interdependentes”
(PALLOF e PRATT, 2002, p. 141)

“Dia do Desafio” na Praça Afonso Pena com a participação de alunos e professores.

O Dia do Desafio é uma campanha mundial de promoção da saúde e bem-estar. O desafio é estimular a participação por meio da sensibilização das pessoas para a prática de atividades físicas e a possibilidade de transformar essa iniciativa em hábitos para os outros dias do ano. Os vencedores são os cidadãos que, além do corpo, exercitam a integração, a criatividade, a liderança e o espírito comunitário.
Praticar esportes, dançar, jogar, brincar, correr, caminhar, nadar, escalar, pedalar e tantas outras atividades do nosso cotidiano são excelentes para a nossa saúde e bem-estar.
Você pode descer da condução antes do ponto/estação habitual e caminhar até seu destino. Na hora do almoço, convidar os colegas da escola, escritório, para dar uma volta no quarteirão, ou, à saída do trabalho, tomar a condução em um ponto distante do habitual. No próprio local de trabalho, fazer alguns alongamentos leves. Caminhar pelo bairro. Andar de bicicleta. Não faltar à aula habitual de ginástica, natação, hidroginástica, etc. Praticar uma atividade esportiva com os amigos.
Essa é uma característica do Dia do Desafio. As pessoas podem realizar qualquer tipo de atividade física, desde que a façam por pelo menos 15 minutos. A brevidade do tempo exigido aliado à liberdade de escolha torna esse dia muito atraente e gostoso. 
Em 2016, o Dia do Desafio aconteceu em 25 de maio.
O evento ocorre sempre na última quarta-feira do mês de maio, da 0h às 21h, e conta com a participação de milhares de cidades do mundo inteiro.
O evento foi idealizado em 1984 pela ParticipAction, entidade esportiva canadense, e difundido  mundialmente pela Trim & Fitness International Sport for All Association (TAFISA), de origem alemã. O Brasil participa da ação desde 1995.

 Alguns princípios básicos orientam a realização do evento e devem ser respeitados por todos os envolvidos. São eles:
Acessibilidade - todos têm a oportunidade de participar, de acordo com seu potencial individual, sem qualquer restrição à idade, condição social, habilidade ou local onde vive.
Envolvimento - as ideias nascem nas comunidades e todos participam, colaborando com o desenvolvimento da programação. Um desafio à criatividade!
Diversão - o Dia do Desafio não busca índices esportivos. Fazer da atividade física um momento de diversão é um dos principais objetivos.
Diversidade - ações individuais ou programas coletivos são opções para quem quer participar. Sempre existe uma atividade adequada à condição e interesse de cada indivíduo.
Confiabilidade - o cuidado e a honestidade na apuração e divulgação dos resultados garantem a confiança e o bom relacionamento entre as cidades.
Segurança - o Dia do Desafio privilegia a segurança dos participantes, selecionando atividades adequadas aos locais onde se realizam em especial as que envolvem grandes multidões.
Benefícios para a comunidade - uma comunidade saudável se forma com indivíduos saudáveis onde prevalece a integração e a cooperação. O Dia do Desafio estimula a formação do espírito de coletividade.
Benefícios para a saúde - A prática da atividade física diária promove grandes melhorias na condição de saúde. O Dia do Desafio alerta às populações para esta necessidade.

Momentos de descontração, cultura, esporte e lazer!

 Nossos agradecimentos ao PCNP Welker Mahler da Diretoria de Ensino de São José dos Campos, pelo convite e aos organizadores e monitores do SESC/ SJCampos pelo acolhimento e atenção.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Formação continuada de professores com apoio da parceria

Por Lucilene Fernandes

Professora Coordenadora Geral

Na Escola Estadual de Ensino Integral Olímpio Catão, os professores buscam atualização constante diante das novas tecnologias e das reflexões pedagógicas contemporâneas.

Na aurora do século XXI, necessitam os professores estar preparados para interagir com uma geração mais atualizada e mais informada, porque os modernos meios de comunicação, liderados pela Internet, permitem o acesso instantâneo à informação e os alunos têm mais facilidade para buscar conhecimento por meio da tecnologia colocada à sua disposição.

Os procedimentos didáticos, nesta nova realidade, devem privilegiar a construção coletiva dos conhecimentos, mediados pela tecnologia, na qual o professor é um partícipe pró-ativo que intermedia e orienta esta construção.

Elaine Turk Faria 

Doutora em Educação e Professora titular da PUCRS

A Formação Continuada é uma das premissas do Programa de Ensino Integral. Cada profissional dentro deste modelo reflete sobre as habilidades que já possuem e aquelas em que precisar aprimorar-se. Diante das avaliações feita por alunos, professores e gestores, e de uma reflexão pessoal sobre seu desempenho, o profissional constrói um PIAF - Plano Individual de Aprimoramento e Formação - por meio do qual realiza ações de aprimoramento profissional.

Sabemos que o resultado da aprendizagem dos alunos está diretamente ligado á formação continuada dos professores. Seguimos buscando a excelência profissional e a Equipe Gestora estimula e oferece oportunidades de formação para que os professores sejam cada vez mais capacitados para o trabalho pedagógica. 

Neste ano de 2016, através da parceria com a ONG Parceiros da Educação e com apoio da Empresa Maringá do Vale, contamos com as formações:

Plataforma Khan Academy

Formação Khan Academy

Onde os alunos estabelecem um plano individual de estudos em matemática, realizam avaliações de acompanhamento de seu processo de aprendizagem e administram um reforço escolar. 

A professora Sílvia Zonzini está mediando a formação de um grupo de alunos que aproveitem este ambiente virtual para fixar e aprofundar as habilidades trabalhadas em aula com alunos do 8º e 9º anos.

Plataforma Dreamshaper

Onde os alunos utilizam a metodologia do empreendedorismo para elaborar projetos individuais e coletivos que podem ser orientados por um professor, mas também contemplar a cosntrução de um plano de negócios pessoa.

Formação Dreamshaper

As professoras Simone de Paula e Ivonete Ramos montaram turmas com os alunos do 8º ano para desenvolver habilidades de expressão oral e escrita, criatividade e estudo dos gêneros textuais previstos no Currículo Oficial. 

A professora Renata Siqueira usará a plataforma nas aulas de Projeto de Vida, estimulando e orientando os alunos a criar projetos relacionados ao seu futuro e assim refletir sobre os passos necessários para alcançar seus sonhos.

A PCG Lucilene Fernandes e a coordenadora da área de Ciências Humanas Marisa Nóbrega também participaram da formação nesta ferramenta.

Habilidades em foco: Nas trilhas de um novo processo

Formação Habilidades em Foco

Através do IQE - Instituto Qualidade da Educação - nossa escola teve a oportunidade de estar no grupo piloto deste projeto de recuperação das habilidades em que os alunos apresentam defasagem. 

O Projeto realiza a formação de professores do 6º ano nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática para aplicação de sequências didáticas que desenvolvem habilidades apontadas na Plataforma foco aprendizagem como deficitárias na rede estadual, de acordo com a avaliação do SARESP 2015.

O trabalho que iniciamos no mês de abril tem apresentado excelentes resultados e agora está em fase de implementação em todas as escolas integrais do Estado de São Paulo. Em Língua Portuguesa estão participando da formação as professoras Iva Rocha(6º ano) e Simone de Paula (coordenadora da área). Em Matemática, as professoras Roberta Silva (6º ano) e Conceição Sales (coordenadora da área). 

Mathema

As professoras Márcia Assis e Roberta Silva dão prosseguimento ao curso iniciado em 2015 no Grupo Mathema sobre a didática da matemática nos anos finais do ensino fundamental e no ensino médio. O curso baseia-se na interação entre teoria e prática, orientando a aplicação de atividades com as turmas de alunos e analisando os resultados alcançados e fomentando a criatividade das professoras para uma prática pedagógica diversificada.

CNMT: Articulação com áreas do conhecimento e nivelamento

Maria da Conceição Melo Sales

Professora Coordenadora de área

Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias

A influência dos avanços científicos e das tecnologias no mundo contemporâneo vem demonstrando cada vez mais a necessidade de combinar os vários saberes oferecidos pela escola, com conhecimentos contextualizados dando a oportunidade de um aprendizado significativo e amplo. As Ciências da Natureza e Matemática são disciplinas que estudam conteúdos presentes sob muitas formas em nossa sociedade.

Boaventura de Sousa Santos, no texto “Um discurso sobre as ciências na transição para uma ciência pós-moderna”, relaciona o conhecimento científico ao desenvolvimento social. Reflete sobre a aquisição de um “conhecimento prudente para uma vida decente”, temas que permeiam as habilidades desenvolvidas no currículo de Ciências da Natureza e de Matemática e desenvolvem os Quatro Pilares da Educação (Ser, Fazer, Conhecer e Conviver).

Aplicação de Sequência Didática de Nivelamento: Nas Trilhas de um novo processo

CNMT & outras áreas do conhecimento

Os estudos sobre a interdisciplinaridade e multidisciplinaridade são um exercício constante entre as áreas do conhecimento. Realizando o Plano de Ação da nossa escola, pensamos o trabalho pedagógico como um todo e a área do conhecimento de  CNMT - Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias - busca articular-se com as outras áreas do conhecimento.

Nas reflexões dos ATPAs de CNMT buscamos refletir sobre como proporcionar aos nossos educandos noções sobre os métodos científicos e habilidades de observação, pesquisa, experimentação, levantamento de hipóteses, conclusões e a concepção de que o conhecimento científico e tecnológico é o resultado do trabalho e das descobertas de muitas gerações. 

As Ciências da Natureza e Matemática encontram interface com a área das Ciências Humanas, por exemplo, no estudo dos conhecimentos técnicos e científicos presentes nas atividades econômicas, forças produtivas, investigação científica que caracterizaram cada período histórico das sociedades desde a antiguidade. 

Também tem uma ampla interface com a área de Códigos, Linguagens e suas Tecnologias pois na aprendizagem exercida pelos educandos ao longo de sua vida, qualquer que seja sua opção profissional e cultural, a capacidade de expressão nas diversas linguagens é uma competência fundamental. 

Diagnóstico e Nivelamento das habilidades

No primeiro bimestre a equipe de professores de Ciências e Matemática iniciou os estudos dos indicadores da Plataforma Foco Aprendizagem. Preparamos avaliações diagnósticas internas que identificassem quem são os alunos que precisam recuperar habilidades defasadas em Matemática. Elaborou-se então um PAN – Plano de Ação de Nivelamento, buscando ações pontuais para sanar as dificuldades identificadas. 

Os professores de todas as disciplinas puderam conhecer as habilidades em que os alunos precisam de apoio e assim podem contribuir para uma aprendizagem efetiva e global, inserindo em seu Guia de Aprendizagem possíveis relações com a Matemática e apoiando os estudos das habilidades com maior defasagem em cada turma.

A Escola também está tendo uma participação efetiva no projeto “Habilidades em foco: as trilhas de um novo processo”, parceira da Secretaria Estadual da Educação com o IQE – Instituto Qualidade na Educação – e a ONG Parceiros da Educação. Na área de Matemática, este curso tem contribuído muito para o trabalho com os alunos do 6º ano. Participam da formação a Professora Roberta (Matemática, 6º ano) e a Professora Coordenadora de Área de CNMT Conceição. 

“As lições mais eficazes são aquelas em que os alunos são guiados até o ponto em que podem dar os últimos passos sozinhos.” 

(MALI, Taylor. Um bom professor faz toda a diferença)

Projeto interdisciplinar: Brinquedos e brincadeiras antigas

Simone de Paula

Professora Coordenadora de Área

Códigos, Linguagens e suas Tecnologias

Nos ATPAs (Aula de Trabalho Pedagógico de Área) de Códigos, Linguagens e suas Tecnologias, um dos focos de trabalho é a interdisciplinaridade. As leituras e análises realizadas permitiram refletir sobre a importância da interdisciplinaridade.

Sabemos que a fragmentação do saber e a falta de diálogo entre os protagonistas da educação não favorecem o processo de ensino aprendizagem. Por isso a intertextualidade desponta como proposta pedagógica, processo de diálogo intelectualmente fundado entre os pares de uma área ou entre as áreas do saber!

As professoras da área desenvolveram, no primeiro bimestre, o projeto interdisciplinar "Brinquedos e brincadeiras antigas" com os alunos do 6º ano. Foi um trabalho articulado entre as disciplinas de Língua Portuguesa, Língua Estrangeira Moderna, Educação Física e Arte. 

Em Língua Estrangeira Moderna foi feita uma adaptação do conteúdo trabalhando as habilidades: (1) Identificar nomes dos brinquedos em inglês e (2) Reconhecer nomes de brinquedos antigos. As atividades orientadas foram produção de cartazes em inglês com ilustração de brinquedos antigos.

Em Língua Portuguesa foram realizadas produções textuais com ilustrações e foram trabalhadas as seguintes habilidades: (1) Reconhecer o processo de composição textual como um conjunto de ações interligadas e (2) Selecionar textos para a leitura de acordo com diferentes objetivos ou interesse.

Em Educação Física foi feito o resgate de jogos e brinquedos antigos, através de entrevista com os pais e avós (atividades de acordo com o Caderno do aluno). Foram confeccionados alguns brinquedos como: três marias, peteca, pipa e pião. Os pais e alunos chegaram a conclusão que alguns brinquedos e brincadeiras passam de geração em geração.

     

Em Arte os alunos estudaram o artista Ivan Cruz com a série Brincadeiras de pinturas e esculturas. Na releitura que os alunos respeitaram a ideia do artista de não desenhar o rosto das crianças, pois no momento em que as crianças brincam sempre têm um semblante feliz. Foram feitas esculturas também, cumprindo o Currículo Oficial do 6º ano. Foram desenvolvidas as seguintes habilidades: (1) Reconhecer e interpretar a linguagem tridimensional em produções artísticas e (2) Estabelecer diferenciações entre o espaço bi e tridimensional.

Um projeto exitoso e bonito de se ver!

Projeto Interdisciplinar: Brinquedos e brincadeiras antigas

Público alvo: 6º ano do Ensino Fundamental

Professoras responsáveis: Betânia (Inglês), Renata (Arte), Iva (Língua Portuguesa) e Cristina (E. Física)

ABRIL: BOLETIM DE ATIVIDADES DA ESCOLA

Eleição do Grêmio Estudantil, formação para professores, atividades diversificadas nas aulas, o desenvolvimento do PAN (Plano de Ação de Nivelamento), o andamento das disciplinas eletivas, o intervalo interativo, as ações da sala de leitura. Neste "Boletim da Parceria" você pode ter uma visão sintética das atividades ocorridas na escola  no mês de abril.

CLIQUE AQUI PARA ACESSAR O BOLETIM COMPLETO

Profissionais dedicados e o apoio da Empresa Maringá do Vale garantiram uma série de estímulos diversificados para que nossos alunos desenvolvam as habilidades planejadas e possam seguir sua formação pessoal rumo à realização de seu projeto de vida.

Nosso trabalho depende do esforço de cada um...

Nosso reconhecimento a cada funcionário, professor e gestor da escola!

Nossa admiração aos pais que se corresponsabilizam com o trabalho!

Nosso agradecimento à Empresa Maringá do Vale e à ONG Parceiros da Educação!

OLÍMPIO CATÃO: As Ciências Humanas no Programa de Ensino Integral

Por Marisa Maria Nascimento  Nóbrega

Professora Coordenadora de Área

Ciências Humanas

A área de Ciências Humanas é responsável por desenvolver nos alunos do Ensino Fundamental a compreensão sobre a sociedade atual e o desenvolvimento do mundo contemporâneo. Para tanto, segue as orientações do Currículo Oficial do Estado de São Paulo, que em seu texto descreve claramente:

“Dessa forma, ao integrar os campos disciplinares, o conjunto dessas ciências contribui para uma formação que permita ao jovem estudante compreender as relações entre sociedades diferentes, analisar os inúmeros problemas da sociedade em que vive e as diversas formas de relação entre homem e natureza, refletindo sobre as inúmeras ações e contradições da sociedade em relação a si própria e ao ambiente.”

Professor Donizetti, PCA Marisa e Professora Rosângela
Equipe de Ciências Humanas Olímpio Catão

Os professores de História e Geografia tem estudado continuamente este documento, aonde vem descrito às competências e habilidades a serem aplicadas para cada ano e turma, seguindo uma proposta clara de ensinar o aluno a fazer, a aprender, a ser e a conviver. As aulas são preparadas para atender os alunos na forma de compreender os objetos de estudos propostos, assim como a fazerem atividades que utilizem o conhecimento apreendido e consigam interligar com outros conhecimentos desenvolvidos em outras disciplinas.

Outro ponto desenvolvido com os professores foi a apresentação do Projeto do Programa de Educação Patrimonial do IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional – tema transversal dos Parâmetros Curriculares Nacional, para que seja incluído como um trabalho a ser desenvolvido para o segundo semestre, nas disciplinas de História e Geografia. Este projeto irá ajudar a contextualizar e diversificar os espaços de aprendizagem dos alunos, assim como permite adquirir uma parceria proveitosa com a Fundação Cassiano Ricardo.

Para além das habilidades e competências da área de Ciências Humanas, é necessário que os professores conheçam e saibam as habilidades de outras áreas que conheçam o trabalho que é desenvolvido com os alunos. Sendo assim, outra atividade desenvolvida com os professores de História e Geografia foi a leitura de documento sobre como trabalhar as habilidades e competências através do estudo da área de Código e Linguagens. Além de estudar a tabela de habilidades e competências da área de Código e Linguagens, este documento também descreve claramente como realizar avaliações por itens, através de habilidades e competências. Estas avaliações foram feitas e aplicadas logo no primeiro bimestre, como forma de direcionar o trabalho e aplicar a proposta em sua integralidade para atingir melhores resultados e atingir as metas especificadas no Plano de Ação da Escola.

Conselho Participativo abre o segundo bimestre

Turma do 6º ano em Conselho Particpativo

E o mês de maio iniciou-se com a realização do Conselho de Classe / Ano Participativo....

Conselho Participativo em uma turma do 8º ano

O Conselho Participativo é um dos momentos principais de avaliação do bimestre letivo que terminou e reorientação das ações para o próximo bimestre em cada uma das turmas da escola. Participam os alunos, os pais, os professores e os gestores da escola. Todos são convidados a expressar seu ponto de vista sobre o trabalho realizado e o aprendizado da turma. 

A CORRESPONSABILIDADE é fundamental no momento do Conselho. É o grupo de alunos, pais, professores e gestores que, em consenso, toma as decisões sobre as práticas pedagógicas e de gestão que apresentaram bons resultados e devem ser mantidas, bem como aquelas que precisam ser aprimoradas.

Diretora faz orientações durante o Conselho Participativo do 9º ano

A presença dos alunos foi excelente na maioria absoluta das turmas, evidenciando os primeiros passos de uma nova relação do aluno com a escola, na qual ele se compreende como corresponsável e se sente confortável para expressar sua opinião e contribuir para o avanço do trabalho coletivo.

   

Nosso Conselho de Classe / Ano Participativo do 1º bimestre de 2016 foi organizado em 3 momentos:

1º momento: Pré Conselho

Professores respondem a questões

 Neste momento os líderes de turma prepararam um roteiro de questões que apresentava a percepção dos alunos sobre as práticas pedagógicas dos professores e os resultados alcançados, avanços e entraves.

Também os professores responderam à um roteiro de questões sobre as turmas em que lecionam disciplinas da Base Nacional Comum, analisando os resultados do trabalho desenvolvido, as dificuldades, avanços e necessidades de mudanças.

O momento de reunião de Pré Conselho aconteceu nesta segunda feira, 02 de maio, no período da manhã, quando os professores e gestores puderam analisar em conjunto as respostas apresentadas pelos professores, alinhando as percepções da equipe, socializando as melhores estratégias e apontando dificuldades que precisam ser enfrentadas no segundo bimestre.

2º momento: Conselho Participativo

O Conselho Participativo propriamente dito aconteceu na tarde da segunda feira, 02 de maio, e durante toda a terça feira, 03 de maio. Nesta etapa, com a presença da alunos, pais, professores e gestores partilharam seus pontos de vista e apontaram ações necessárias, sugestões de mudança para aprimorar o trabalho realizado e melhorar a aprendizagem de cada turma.

Líder de turma apresenta parecer sobre o bimestre

Os líderes de turma apresentaram o roteiro de questões que havia preparado no Pré Conselho, com complementação dos colegas de turma quando necessário. Os professores expressaram sua percepção e orientaram mudanças necessárias. Os gestores fizeram considerações sobre os resultados alcançados e a importância da corresponsabilidade diária no trabalho pedagógico.

A seguir, foram feitas as indicações dos alunos que obtiveram rendimento insuficiente em alguma disciplina do currículo oficial, bem como as orientações para que supere suas dificuldades.

Mãe de aluno apresenta a percepção da escola no bimestre

3º momento: Pós Conselho

As orientações feitas no Conselho Participativo serão retomadas:

1. pelo Professor Tutor com cada aluno na reunião de Tutoria e com os pais/responsáveis na reunião de pais 
2. pelos professores em suas aulas, redefinindo práticas pedagógicas e retomando compromissos pedagógicos com os alunos
3. pelas Coordenadoras Pedagógicas nas orientações aos professores, bem como definição de pauta formativa dos ATPAs e ATPCs
4. pela Vice Diretora nas orientações individuais aos alunos com problemas de assiduidade e/ou postura inadequada
5. pela Equipe Gestora na reorganização de práticas de gestão que auxiliem no processo pedagógico

Nossos agradecimentos a todos que estiveram presentes!